domingo, 7 de abril de 2013

Pelo menos o mínimo

 

 

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"A gente tem essa coisa de ir até o fim, esgotar todas as possibilidades, pagar pra ver.
A gente paga mesmo. Paga caro, com juros e até parcelado.
Mas não tem preço sair de cabeça erguida, sem culpa, sem 'E se' !
A gente completa o percurso e ás vezes fica até andando em círculos, mas quando a gente muda de caminho, meu amigo, é fim de jogo pra você.
Enquanto a gente enche o saco com ciúmes e saudade, para de reclamar e agradece a Deus!
Porque no dia que a gente aceitar tranquilamente te dividir com o mundo, a gente não ficou mais compreensiva, a gente parou de se importar, já era.
Quem ama, cuida! E a gente cuida até demais, mas dar sem receber é caridade, não carinho!
E estamos numa relação, não numa sessão espírita, aprende.
A gente entende e respeita seu jeito, desde que você supra pelo menos o mínimo das nossas necessidades, principalmente emocionais, porque carne tem em qualquer esquina.
Vocês nem sempre sabem, mas além de peito e bunda, a gente tem sentimentos, quase sempre a flor da pele. Somos damas, somos dramas, acostumem-se. Mulher não é boneca inflável, só tem quem pode!
Levar muitos corpos pra cama é fácil, quero ver aguentar o tranco de conquistar corpo e alma, até o final."
(Marcela Fernanda)

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