E que extrapolamos então, para pelo menos fazermos jus a falta de normalidade que fomos designadas a ter, sendo felizes à nossa maneira, como até aqui fizemos. Felizes, inseguras, sorridentes, determinadas, fofas, insuportáveis, enérgicas, apaixonadas, apaixonantes, nervosas, inteligentes, misteriosas e todos os extremos mais que possam existir. E, por fim, nós mesmas. As bipolares que somos. As realizadas que sempre seremos. Eis-nos aqui. Mulheres e só.
(Kamila Behling)
Nenhum comentário:
Postar um comentário