Diga não e quebre a cara. E daí? Assuma cada vírgula que escapa por entre a negação e a afirmação. Seja você sem precisar se abraçar num "talvez” com gosto de nunca mais. E diga sim quando quiser. Repita em alto e bom tom SIM, repita de novo e sempre que quiser se esconder entre um talvez ou logo mais. Conquiste a verdade sendo certeza, sendo claro.
Deixe que o talvez se embriague num corpo que não lhe pertence. Você é o agora, presente. "Talvez" é distância, é tempo que não passa, é passarinho sem ninho por não saber voar.
(Juh Fuzetto)
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