sábado, 12 de maio de 2012

Enfim, borboleta

 

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Quando reviramos o passado, relembramos nossa história e percebemos que, nada mais, dói dentro da gente, quando olhamos para as lembranças sem receio algum de jogá-las fora, é que enfim, percebemos que a vida passou e o tempo tratou, mesmo, de curar todas as feridas.

E então, descobrimos nossas asas.

Nos aprontamos para viver e alçar voo.

Largamos do casulo, que se chama passado, e voamos para (vi)ver, o agora e o futuro.

(Monalisa Macedo)

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