Ela tinha um jeito encantador de ser feliz. Sua felicidade era um copo transbordando. Era como um espelho: refletia.
Ela simplesmente encantava e cantava e dançava também... porque era completa... completamente feliz, sobretudo quando não tinha motivos aparentes para o ser.
Ela só não era feliz quando a deixavam triste e quando a magoavam, mas isso raramente acontecia porque ela não se deixava afetar, porque ela vivia no seu mundo cor-de-rosa-e-pêssego e era capaz de transportar todo o universo para ele também.
Por isso, justamente por isso, todo mundo queria ser amigo(a) dela. Porque Ela transbordava... felicidade, alegria, sorrisos e esperança.
E ao final de cada dia sempre rezava e pedia para o dia seguinte: Que seja doce, mesmo quando as coisas forem amargas, porque quando se carrega doçura dentro de si é sempre possível adoçar qualquer amargura.
(Camila Márcia)
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